nunca me tinha apercebido que às vezes quando espirramos o pó dos livros que abrimos, aqueles que nos são estreitamente proibidos, ficamos de olhos pequeninos e brilhantes e depois levantamos âncoras e fugimos e refugiamo-nos ao canto, como fazem os gatos, assustados com o ralhete iminente depois de se terem metido em alhadas.
(não fui eu...)
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