... e deviam ser usados sempre que se sente um impulso que vem do mais primário e imprescindível músculo que temos. Em ápices que são especiais com pessoas que nos fazem cócegas na ponta dos dedos, em dias de festejar a primeira vez que se respirou sozinho, a vida inteira por fascinação. A mesma que vem de dentro. Jamais de fora.
4.1.2012
Ana, a pensar nos braços e abraços
... Sabes...gostava de ter uma "tecla" de "pause" em mim... mas so para mim...
ResponderEliminarPara conseguir esperar mais...
A pensar em tudo... lembro... Uma escrita, que tanto me lembra, a minha e a tua insónia... Sei de cor... Porque será??...
" Espera por mim, que eu voltarei...
A despeito da morte...
Quem não me esperou...
Que diga : teve sorte...
Não compreendo os que não esperam...
Como no meio do fogo...
A tua espera... Me salvou...
Como sobrevivi, saberemos, so tu e eu...
É porque me soubeste esperar...
Como ninguém mais..."
... OMG ...
ResponderEliminarEsse Simonov... vai lá vai...
A grande chatice é que não há botões. Nem de "pause", nem de OFF. Nem de ON. Há porém moratórias que só são possíveis por existirem sensações inexplicáveis, que fazem assinar o tempo como um construto complexo demais, sem que se esvaia em ponteiros de relógio.
Aí vivem os sonhos... mas só quando conseguimos adormecer dos pesadelos.