04 janeiro 2012

braços e abraços

... e deviam ser usados sempre que se sente um impulso que vem do mais primário e imprescindível músculo que temos. Em ápices que são especiais com pessoas que nos fazem cócegas na ponta dos dedos, em dias de festejar a primeira vez que se respirou sozinho, a vida inteira por fascinação. A mesma que vem de dentro. Jamais de fora.






4.1.2012
Ana, a pensar nos braços e abraços  

2 comentários:

  1. ... Sabes...gostava de ter uma "tecla" de "pause" em mim... mas so para mim...
    Para conseguir esperar mais...
    A pensar em tudo... lembro... Uma escrita, que tanto me lembra, a minha e a tua insónia... Sei de cor... Porque será??...
    " Espera por mim, que eu voltarei...
    A despeito da morte...
    Quem não me esperou...
    Que diga : teve sorte...
    Não compreendo os que não esperam...
    Como no meio do fogo...
    A tua espera... Me salvou...
    Como sobrevivi, saberemos, so tu e eu...
    É porque me soubeste esperar...
    Como ninguém mais..."

    ResponderEliminar
  2. ... OMG ...

    Esse Simonov... vai lá vai...

    A grande chatice é que não há botões. Nem de "pause", nem de OFF. Nem de ON. Há porém moratórias que só são possíveis por existirem sensações inexplicáveis, que fazem assinar o tempo como um construto complexo demais, sem que se esvaia em ponteiros de relógio.

    Aí vivem os sonhos... mas só quando conseguimos adormecer dos pesadelos.

    ResponderEliminar