A
Paz vem de dentro. Não é passível de se encontrar em mais lado nenhum.
A crueldade ruge,
tornando-se grotesca. Detesto isso.
Desaprovo
criaturas sem idoneidade afectiva de atingir o que é gostar de outro ser
humano. Gosto genuinamente das pessoas. Não gosto de gente. Esta mesma ideia já
trazida pelo outro, que também escreve, sem dó nem piedade.
Pensei
acabar com isto. Mas não o vou fazer. Há coisas que vem do chão, análogas a vir
do Inferno. E lá devem continuar.
A
Paz vem de dentro e o que escrevo também. Como d’alma me saltam as palavras. Interessa-me
apenas quem me lê e tem carácter. Pois quem não tem, não me compreende. Nem lida,
nem escrita, nem ouvida, nem em coisa nenhuma. Tenho pena e terei plumas que caso isto tudo
continue a causticar figuras que transportam restos humanos.
As
ofídias vêm rasteiro. Eu descendo do Amor e assim perseverarei. Esse que é
muito elevado, roçando mais do que o Céu. Por mais que me conceituem a bruxa má
do faroeste, quem me sabe… tem-me! Tal qual eu sou.
Quanto
às obsessões, e visto não ter nenhuma, somo que quem as tem deve tratá-las num consultório
de um Psi capaz. Com ou sem medicação. Mas por sistema, comprimidos ajudam.
Boa
semana.
Ana
Luísa Monteiro
Psicóloga/Escritora
/Pessoa
e mais uma data de coisas
e que se resumem num
...
i rise above!
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