Um piano misterioso ao telemóvel sem contar aperfeiçoa os dias. E as noites.
Mesmo que mal se ouça pois raros segundos não chegam para se apreender gesto tão terno. Mas faz sonhar, o que amorna a alma. E sonhar é passear estrados de inquietação apetecível.
Mesmo sem saber que mãos o cumpriram. Um piano recorda-me umas mãos particulares e singulares, no entanto, sem que precise de memorandos que mas tragam de volta. Ainda as sinto.
Mesmo sem nome ou letra. E tudo o que isso significa para mim.
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