"O tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem. O tempo respondeu ao tempo que não tem tempo de dizer ao tempo que o tempo do tempo é o tempo que o tempo tem."
Continua a certeza de que as perguntas "infantis" são as que se desagregam, de rosto inocente, da impossibilidade de serem atendidas na sua grandeza.
Já o tempo oscila nas mãos de quem o segura. E desmaia naquelas que o largaram.
Ana
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