viajar é olhar os pormenores. por rotas cumpridas, assume-se ter tudo na bagagem, se assim for. lê-se historias novas até nas folhas das árvores que apenas se limitam a estar ali.
sempre gostei de tulipas. são pequenas. num relance distraído, não há grandes registos. mas se a observação for real, transfigura um riso apalermado, uma correria num prado e o pôr o cabelo atrás da orelha.
bem sei que na volta parece estar tudo tal e qual deixei. o que somo anotei no meu caderno e na anarquia dos sentidos.
viajar é espontâneo. e lista pormenores.
Ana
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