05 junho 2014

Os dead combo e os bailaricos

Pum. Pum. Trrrtaaataaaaa puuummm!




Foi com vontade que rebentaram cores em cima do rio, por cima das cabeças, ali mesmo no jardim das virtudes. Foi mesmo depois dos dead combo tocarem para nós todos, que estávamos ali a olhar e a dançar. A beber cerveja e vinho, tudo a 1 euro. A falar de tudo e de nada. A fumar cigarros e a sentir os odores uns dos outros. Também, com curiosidade, nos metemos nas selfies uns dos outros e rimos bastante. 

Somos todos tão diferentes e estamos encantados com isso. 

Uns usam rastas. Outros usam cabelos lisos. Outros nem se penteiam. Há aqueles que usam óculos, casacos de cabedal, sapatos vermelhos do feiticeiro de oz, câmeras nikon. 

Alguns chegaram ali de bicicleta (não passa deste ano comprar a minha). Uns de carro, metro, a pé. Outros de avião, de certeza. Turistas, turistas e turistas. Vêm ver a minha cidade. O Porto

Foi mesmo assim. Sem confusões da depressão desta dita crise. Sem culpas da treta. Sem preconceitos bacocos. Sem dramas, nem tramas. Sem enredos, nem mal entendidos. Sem pejo, nem trombas. Sem amuos, nem engates. 

Só pessoas. A dançar!

Pum. Pum!


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